Estelionato
De acordo com o delegado João Cavadas, que coordenada a GME, a linha de investigação é de que se trata de uma tentativa de estelionato, e não de tráfico internacional de órgãos. "Na maioria das vezes não existe a comercialização do órgão propriamente dito. O que existe é um golpe, um estelionato. O autor da oferta pede um valor antecipado para que o fato seja consumado. Isso funciona com veículo, com passagem aérea, ofertas para comprar carro com 50% de desconto", cita Cavadas. "O objetivo maior é ludibriar a pessoa, para que ela faça um pequeno depósito e, assim, levar o dinheiro", explicou. E é exatamente isso que a proposta inclui: um pagamento antecipado de R$ 400 para um cadastro na Fundação Nacional do Rim (NKF). Esse é o primeiro registro de tentativa de estelionato com venda internacional de órgão, de acordo com o delegado, feito na Bahia. Após receber a denúncia da Sesab, a delegacia solicitou dados cadastrais de Craig Jonhson. Os próximos passos são quebrar o sigilo judicialmente e identificá-lo através do IP. Cavadas ressaltou que há a possibilidade de Craig não ser da Nigéria - e nem ter essa identidade. “Essas pessoas se escondem através de provedores hospedados na Ásia, para dificultar a identificação”, disse. A orientação para a população é que “não fiquem assustados, porque (o tráfico de órgãos) não procede”. “Não cliquem, não façam cadastros, não mandem e-mails. Isso não existe e, além de ilegal, será vítima de estelionato”, explicou. (Correio)
De acordo com o delegado João Cavadas, que coordenada a GME, a linha de investigação é de que se trata de uma tentativa de estelionato, e não de tráfico internacional de órgãos. "Na maioria das vezes não existe a comercialização do órgão propriamente dito. O que existe é um golpe, um estelionato. O autor da oferta pede um valor antecipado para que o fato seja consumado. Isso funciona com veículo, com passagem aérea, ofertas para comprar carro com 50% de desconto", cita Cavadas. "O objetivo maior é ludibriar a pessoa, para que ela faça um pequeno depósito e, assim, levar o dinheiro", explicou. E é exatamente isso que a proposta inclui: um pagamento antecipado de R$ 400 para um cadastro na Fundação Nacional do Rim (NKF). Esse é o primeiro registro de tentativa de estelionato com venda internacional de órgão, de acordo com o delegado, feito na Bahia. Após receber a denúncia da Sesab, a delegacia solicitou dados cadastrais de Craig Jonhson. Os próximos passos são quebrar o sigilo judicialmente e identificá-lo através do IP. Cavadas ressaltou que há a possibilidade de Craig não ser da Nigéria - e nem ter essa identidade. “Essas pessoas se escondem através de provedores hospedados na Ásia, para dificultar a identificação”, disse. A orientação para a população é que “não fiquem assustados, porque (o tráfico de órgãos) não procede”. “Não cliquem, não façam cadastros, não mandem e-mails. Isso não existe e, além de ilegal, será vítima de estelionato”, explicou. (Correio)
Nenhum comentário:
Postar um comentário