Trabalhadores dos Correios de vários estados brasileiros aprovaram em assembleias realizadas ontem o fim da greve iniciada na segunda-feira e retornaram à rotina normal na manhã de hoje. Trabalhadores dos Correios de vários estados brasileiros aprovaram em assembleias realizadas ontem o fim da greve iniciada na segunda-feira e retornaram à rotina normal na manhã de hoje. Apenas os estados de São Paulo e Rio de Janeiro ainda avaliam se vão continuar com a paralisação, de acordo com Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares. A greve teve como principal motivo a mudança no funcionamento do plano de saúde dos empregados da empresa. A direção queria cobrar uma cota mensal aos funcionários e não permitir que hajam dependentes no serviço. Os trabalhadores não concordaram com a decisão, uma vez que até então só pagavam os procedimentos usufruídos, os quais também poderiam ter dependentes.
O caso foi julgado pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) que definiu que a partir de agora vai haver uma mensalidade, na qual os funcionários vão arcar com 30% das despesas. A cobertura de gastos dos dependentes familiares vai durar até julho do ano que vem, quando se encerra o acordo anterior.
Apesar de ter sido diferente da proposta inicial, a diretoria dos Correios aprovou o desfecho do caso. “É um reconhecimento de que o custeio tem que ser compartilhado e um passo importante para a sustentabilidade do plano e dos próprios Correios”, analisou o presidente da empresa, Guilherme Campos.
penas os estados de São Paulo e Rio de Janeiro ainda avaliam se vão continuar com a paralisação, de acordo com Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares.
A greve teve como principal motivo a mudança no funcionamento do plano de saúde dos empregados da empresa. A direção queria cobrar uma cota mensal aos funcionários e não permitir que hajam dependentes no serviço. Os trabalhadores não concordaram com a decisão, uma vez que até então só pagavam os procedimentos usufruídos, os quais também poderiam ter dependentes.
O caso foi julgado pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) que definiu que a partir de agora vai haver uma mensalidade, na qual os funcionários vão arcar com 30% das despesas. A cobertura de gastos dos dependentes familiares vai durar até julho do ano que vem, quando se encerra o acordo anterior.
Apesar de ter sido diferente da proposta inicial, a diretoria dos Correios aprovou o desfecho do caso. “É um reconhecimento de que o custeio tem que ser compartilhado e um passo importante para a sustentabilidade do plano e dos próprios Correios”, analisou o presidente da empresa, Guilherme Campos.
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