Antes de passar por cirurgia, Paulo Márcio, de 48 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória; acidente ocorreu na manhã desta segunda (22).
O homem que teve as pernas esmagadas por um ônibus na manhã desta segunda-feira (22), morreu no início da tarde em um hospital de Montes Claros. Paulo Márcio, 48 anos, foi encaminhado à Santa Casa pelo Samu depois de ter sido atropelado na Avenida Governador Magalhães Filho, quando tentava atravessar a via com sacolas de frutas.
O homem que teve as pernas esmagadas por um ônibus na manhã desta segunda-feira (22), morreu no início da tarde em um hospital de Montes Claros. Paulo Márcio, 48 anos, foi encaminhado à Santa Casa pelo Samu depois de ter sido atropelado na Avenida Governador Magalhães Filho, quando tentava atravessar a via com sacolas de frutas.
A Santa Casa de Montes Claros confirmou o óbito da vítima por volta das 14h. A assessoria do hospital informou que ele passaria por cirurgias durante a tarde, mas sofreu uma parada cardiorrespiratória antes de ser submetido aos procedimentos.
Até esta publicação, Paulo Márcio permanecia na Santa Casa aguardando que a família providencie a documentação necessária para liberação. O corpo deve ser encaminhado ao IML nas próximas horas, segundo a unidade hospitalar.
Entenda o caso
Homem andava na avenida das Palmeira em direção ao Delfino — Homem andava na avenida das Palmeira em direção ao Delfino —
Homem andava na avenida das Palmeira em direção ao Delfino —
Homem andava na avenida das Palmeira em direção ao Delfino — Homem andava na avenida das Palmeira em direção ao Delfino —
Homem andava na avenida das Palmeira em direção ao Delfino —
O acidente ocorreu próximo ao Batalhão da Polícia Militar, em Montes Claros. A PM confirmou que o impacto do atropelamento causou danos ao ônibus coletivo. O veículo é de responsabilidade da empresa que presta serviço de transporte público em Montes Claros, a Transmoc.
Durante o trabalho da perícia, parentes e amigos do Paulo Márcio chegaram ao local do acidente. Eles esperam uma apuração detalhada do acidente. "Ele é muito ativo no dia a dia. Por enquanto não dá para falar se estava errado ou não. O que queremos é uma apuração que possa identificar os detalhes deste acidente", diz a irmã da vítima, Jane Silva.
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