Na avaliação dos prefeitos, a retenção dos recursos pelo Estado está prejudicando a população, pois impede que as Prefeituras possam dar pleno atendimento, como no caso da educação, onde os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Fundeb, não está sendo repassado. Isso está colocando em risco o pagamento dos professores da rede municipal. A situação fica mais complicada ainda quando o impacto atinge o Transporte Escolar. Na saúde a retenção dos recursos também está afetando a assistência aos moradores.
O presidente da AMAMS, Marcelo Felix, prefeito de Januária, reforçou para os prefeitos que a situação econômica está se tornando insustentável e por isso, é preciso buscar uma saída. Ele reforçou que a AMAMS respeitará a decisão da maioria e mesmo assim a entidade envidará esforços para resolver a situação junto ao Estado.
Depois de muitas discussões, os prefeitos aprovaram a proposta de adesão ao movimento de mobilização em Belo Horizonte e para unificar a posição da região, será confeccionada uma camisa especifica, além de ser realizado comunicado para a população através da imprensa.
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